Religiões
Já fui Cristão sem que mo pedissem!
Já acreditei, ou pelo menos quis acreditar, em mitologias greco-romanas. Já não acredito.
Encarei o Budismo na busca da calma de espírito. Mas o adoptar uma religião que não dá trabalho nenhum é um processo muito trabalhoso.
Mais recentemente entreguei-me a um paganismo mais antigo, deixei-me encantar pela Deusa Mãe e pela Natureza.
Agora sei que a minha religião é isso mesmo. É minha. Não é de mais ninguém e nem pode sê-lo.
A minha religião sou eu mesmo. Sou o Deus e os Deuses, sou os templos os sacrifícios, os sacrificados e os sacerdotes. Sou os rituais, absurdos e com sentido. Sou os crentes e os descrentes, os perseguidos e os perseguidores. Sou as multidões submetidas e os indivíduos que as submetem. Sou pecado sem o ser.
A minha religião é todo um cosmos de mim. Dentro dela sou toda uma energia cósmica de proporções insignificantes, quase atómicas!
A minha religião, por ser exclusivamente minha, só existe enquanto existo, sem mim não é nada.
Podia talvez profetiza-la, ser seu Messias. Talvez descreve-la em Livros Sagrados (vários volumes de paginas em branco).
Ainda me faltam viver inúmeras religiões. De qualquer forma, ainda que venha a viver todas as religiões que existem e existiram, irei regressar sempre à minha sem nunca ter saído dela.
No fundo e na verdade irei sempre regressar a mim.
Já acreditei, ou pelo menos quis acreditar, em mitologias greco-romanas. Já não acredito.
Encarei o Budismo na busca da calma de espírito. Mas o adoptar uma religião que não dá trabalho nenhum é um processo muito trabalhoso.
Mais recentemente entreguei-me a um paganismo mais antigo, deixei-me encantar pela Deusa Mãe e pela Natureza.
Agora sei que a minha religião é isso mesmo. É minha. Não é de mais ninguém e nem pode sê-lo.
A minha religião sou eu mesmo. Sou o Deus e os Deuses, sou os templos os sacrifícios, os sacrificados e os sacerdotes. Sou os rituais, absurdos e com sentido. Sou os crentes e os descrentes, os perseguidos e os perseguidores. Sou as multidões submetidas e os indivíduos que as submetem. Sou pecado sem o ser.
A minha religião é todo um cosmos de mim. Dentro dela sou toda uma energia cósmica de proporções insignificantes, quase atómicas!
A minha religião, por ser exclusivamente minha, só existe enquanto existo, sem mim não é nada.
Podia talvez profetiza-la, ser seu Messias. Talvez descreve-la em Livros Sagrados (vários volumes de paginas em branco).
Ainda me faltam viver inúmeras religiões. De qualquer forma, ainda que venha a viver todas as religiões que existem e existiram, irei regressar sempre à minha sem nunca ter saído dela.
No fundo e na verdade irei sempre regressar a mim.
1 Comments:
isso de regressar e vir em mim e' um bocado abichanado, pa'...
agora, seres deus de ti mesmo, isso sim, e' fixe. faz-me lembrar o este gajo, mas sem comparacoes, claro :)
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